O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou hoje que os materiais de construção continuarão a ser isentos de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) por mais seis meses. Dessa forma, o benefício que terminaria em 31 de dezembro de 2009, será prorrogado até o fim de junho de 2010. Entre os itens que serão beneficiados pela medida, o ministro citou cimento, vergalhões, argamassa, tinta, revestimentos e itens para banheiro.
Segundo Mantega, a prorrogação da isenção para materiais de construção por um período maior que o prazo dado para a indústria de móveis foi decidida porque a construção civil tem um período de execução maior. Ele citou como exemplo uma reforma, que dura meses. Nesse período, segundo Mantega, são adquiridos vários materiais. No caso da compra de um móvel, a aquisição no varejo já embute integralmente o benefício.
O ministro também informou que a isenção na construção civil terá um custo fiscal de R$ 686 milhões pelo período de seis meses. Já a isenção no segmento de móveis, também anunciada hoje, custará R$ 217 milhões. Ao todo, portanto, a renúncia fiscal nessas duas medidas é de aproximadamente R$ 900 milhões.
Já a redução de móveis e dos eletrodomésticos que teve, um período prolongado, vai beneficiar milhares de consumidores principalmente nesse período de 13º, essas medidas pode alavancar as vendas nesse período. Já a oposição vem chamando essas medidas do presidente de "pacotes de bondade", por achar que a intenção desses pacotes nada passa de medidas politicas para alanvancar votos, pois a ala dos Democratas estão nada satisfeita com essas medidas, afinal a própria oposição gritava anteriormente por redução de impostos, pois aí estão elas e como de costumes eles estão aí contra o governo, por uma medida que eles tanto reclamavam.
Essas medidas tanto vai beneficiar o comercio o chamado setor Terciário como também os consumidores que vão pagar menos por produtos na construção cívil e moveis e eletrodomésticos, uma ótima medida pra alavancar a economia pós crise.
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