O Haiti é onde empreiteiros da Wal Disney fazem pijamas Mickey Mouse, quase de graça. Os EUA controlam o açúcar, a bauxita e o sisal do Haiti. A cultura do arroz foi substituída por arroz americano importado, levando o povo para as cidades e habitações improvisadas. Ano após ano, o Haiti foi invadido pelos US marines, infames pelas atrocidades que têm sido a sua especialidade desde as Filipinas até o Afeganistão.
Bill Clinton é outro comediante, tendo conseguido ser nomeado o homem da ONU no Haiti. Outrora bajulado pela BBC como o "Sr. Belo Tipo... que leva a democracia a uma terra triste e perturbada", Clinton é o mais notório corsário do Haiti, a exigir a desregulamentação da economia em benefício dos barões das fábricas escravizantes (sweatshops). Ultimamente, ele tem estado a promover um negócio de US$ 55 milhões para transformar o Norte do Haiti num "campo turístico" anexado à América.
Não é por causa dos turistas que o edifício da embaixada dos EUA em Porto Princípe é o quinto maior do mundo. Décadas atrás foi descoberto petróleo no Haiti e os EUA mantiveram-nas em reserva até que o do Médio Oriente começasse a esgotar-se. De modo mais premente, um Haiti ocupado tem uma importância estratégica nos planos de Washington para "reverter" a América Latina. O objetivo é o derrube de democracias populares na Venezuela, Bolívia e Equador, o controle das abundantes reservas petrolíferas da Venezuela e a sabotagem da crescente cooperação regional que deu a milhões o antegosto de uma justiça econômica e social sempre negada pelos regimes patrocinados pelos EUA.
Bill Clinton é outro comediante, tendo conseguido ser nomeado o homem da ONU no Haiti. Outrora bajulado pela BBC como o "Sr. Belo Tipo... que leva a democracia a uma terra triste e perturbada", Clinton é o mais notório corsário do Haiti, a exigir a desregulamentação da economia em benefício dos barões das fábricas escravizantes (sweatshops). Ultimamente, ele tem estado a promover um negócio de US$ 55 milhões para transformar o Norte do Haiti num "campo turístico" anexado à América.
Não é por causa dos turistas que o edifício da embaixada dos EUA em Porto Princípe é o quinto maior do mundo. Décadas atrás foi descoberto petróleo no Haiti e os EUA mantiveram-nas em reserva até que o do Médio Oriente começasse a esgotar-se. De modo mais premente, um Haiti ocupado tem uma importância estratégica nos planos de Washington para "reverter" a América Latina. O objetivo é o derrube de democracias populares na Venezuela, Bolívia e Equador, o controle das abundantes reservas petrolíferas da Venezuela e a sabotagem da crescente cooperação regional que deu a milhões o antegosto de uma justiça econômica e social sempre negada pelos regimes patrocinados pelos EUA.
Fonte: http://blogdovelhocomunista.blogspot.com/
Eles só irão sossegar quando mais nada restar....
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