terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Sistema de prevenção e alerta começa a funcionar no proximo verão.

Fernando Bezerra e Aluizio Mercadante
A equipe de ministros da presidenta Dilma, formada por Aluizio Mercadante (Ciência e Tecnologia), Fernando Bezerra Coelho ( Integração nacional), Nelson Jobim (Defesa), José Eduardo Cardozo (Justiça), Antonio Palocci (Casa Civil) e Alexandre Padilha ( Saúde), definiram a instalação de um sistema de prevenção, para as áreas de risco de um supercomputador, que estará a disposição do governo, para indicar possíveis mudanças no tempo e para avisar a tempo a população para evitar ou diminuir o número de acidentes, como os ocorridos na região serrana do rio e em São Paulo.
 Mercadante disse que um supercomputador à disposição do governo terá condições de promover levantamento da incidência de chuvas numa área de até cinco quilômetros — atualmente os equipamentos disponíveis verificavam num espaço de 20 quilômetros — o que aumentará a taxa de acerto de previsões.
 Segundo Mercadante existem cerca de de 500 áreas de deslizamentos e cerca de 300 áreas de inundações, que segundo o ministro 58% doas acidentes são causados por inundações e 11% por deslizamento de terra, esse supercomputador ira fazer o monitoramento detalhado dessas áreas para evitar possíveis acidentes futuramente.

2 comentários:

  1. á estão, de novo, fazendo politicagem com a desgraça alheia. Pura lorota prá minimizar o desgaste pela falta de ação durante a tragédia. Como se explica então que em poucos dias conseguiram fazer um "eficiente sistema" para este tipo de situação, se em 8 anos, sim, OITO ANOS, não fizeram NADA disso? E vai ficar pronto em 4 anos. Quer dizer: vão colher "frutos" da desgraça a partir de agora, e vão fazer campanha eleitoral daqui a 4 anos com a desgraça. Não tem tempo ruim prá essa gentalha petralha. Na última campanha o Rio sempre era exemplo em tudo prá todo e Brasil. Quem pode explicar isso?

    Airton

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  2. Caro Airton, não se trata de campanha eleitoral, nos estamso tratando de uma tragédia ambiental...Com ou sem casas aquele estrago seria inevitável, nunca caiu uma chuva dessas nessa região. Estamos tratando com algo desconhecido, algo que nunca aconteceu, eu sou geografo e sei oq estou dizendo, aquela área além da grande quantidade de chuva a formação geologica não aguenta a quantidade nunca antes registrada de chuva nessa região, agora que conhecemos os limites geologicos da região podemos tratar com a prevenção para evitar novas vitimas, não se trata de campanha eleitoral e sim de ação.

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